Gerindo, o presbítero assume a responsabilidade de quem tem contas a prestar. Um conhecimento adequado de todas as dimensões da função, da sua origem até o ato da posse, é indispensável a quem for investido no cargo.
Regendo, o presbítero governa, guia, pilota, como se estivesse sozinho com um barco em pleno mar. Obediência às regras, qualidades pessoais próprias para quem tem de navegar sem horizonte, virtudes que determinem prudência nos movimentos e coragem na tormenta, são condições essenciais para o cargo.